quinta-feira, 26 de maio de 2016

A arte dói na carne
E a poesia não poupa
As mãos do criminoso.

Por influência dos túmulos
Que meu pai ergueu
Meu fim será
Breve.

Nem ai.
Nem ui.

Só olhos
Cansados.

Chorosos
De passarinho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário