LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 26 de maio de 2016
A arte dói na carne
E a poesia não poupa
As mãos do criminoso.
Por influência dos túmulos
Que meu pai ergueu
Meu fim será
Breve.
Nem ai.
Nem ui.
Só olhos
Cansados.
Chorosos
De passarinho.
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