LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Passo pela varanda fugindo das plantinhas.
Algumas dormem sobre as cadeiras de vime.
Não seria bacana da minha parte acordá-las
Quando elas sonham com os seus pombos.
Há séculos que não pergunto
Como batem os seus corações.
Ando frio, perdido,
De cavanhaque.
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