LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sábado, 24 de janeiro de 2015
Alinhos
O poeta cercado
De si por todos
Os cantos
Ainda pensa
Que não é sua
A voz que ouve.
E trabalha com os poemas
(Única forma de não barbárie)
A extrair da cabeça os coágulos.
E flores
Amarelas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário