LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
recordações
Pra cada asa que cai
um pombo vinga-se
da vidraça fechada
cagando-lhe
no vidro.
E eu sorrio guardando
meu lápis e o meu papel
dentro de um baú antigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário