pois das mil fontes tenho
bebido
ah delícias, ah infernos
e em todas as margens
encontro passos de fantasmas
que mudam orquídeas de janelas
conversando com seus botões mágicos
que por ora morrem e que por ora acordam.
Pássaros não se cansam
das suas penas nem
os seus olhos
da terra
e nuvens.
Ah delícias,
ah infernos.
A razão pura
tem o fim
supremo.
Auuuuuuuuuuuuuuu!
ResponderExcluirAbração, poeta!
ResponderExcluir