Quando escrevemos um poema bacana,
Um poema bacana, um poema bacana,
Os nossos recentes erros e loucuras
Dissolvem-se no antigo ópio
Dos sonhos.
Um poema bacana, um poema bacana,
Os nossos recentes erros e loucuras
Dissolvem-se no antigo ópio
Dos sonhos.
Nem lembramos
Das últimas
Vítimas.
Das últimas
Vítimas.
E os nossos corações
São gracejos de elefantes.
São gracejos de elefantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário