segunda-feira, 27 de junho de 2016

Na infância,
Os meus fantasmas
Vinham dos sonhos
E tentavam me sufocar
Enquanto inventava
Que dormia.
Na juventude,
Saíam dos livros
E rezavam contos
Aos meus ouvidos.
Não cresci,
A minha cabeça
Permanece vazia,
Mas o coração aberto
Não teme as palavras.

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