terça-feira, 11 de agosto de 2015

O que guardo de mais valioso
Dentro do baú antigo da minha vó
Não é um livrinho de alquimia de capa
Azul, letras doiradas e costurado com
Hastes de lírios. Não é não. Mas, sim,

O Semancol: um vidrinho frágil de botica
De cujo líquido pingo três gotinhas na língua.

E sumo.

Claro, com muita elegância.
Ainda enviando flores e beijos.

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