quinta-feira, 30 de julho de 2015

Pessoalmente quando converso com alguém
E esqueço uma palavra, uma data, uma lembrança
Da infância que se perde entre os nevoeiros do instante,
Então sorrio no canto dos lábios, acaricio seus cabelos e beijo
A nuca da pessoa a fim de distraí-la para que ela não se assuste
Com um poeta ainda tão jovem senhor já com sinais de Alzheimer.



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