Não é uma simples asinha de barata
dentro da minha gaveta que me levará à loucura
e me fará atear fogo aos meus bermudões, camisetas e jeans.
Gentilmente retiro meus panos,
espano todas as cinzas dos insetos
e de sorriso no canto dos lábios dobro
as peças surradas de algodão e de brim.
Afinal, um rei de poucas vestes
há de dar valor às túnicas
que lhe restam.
Um rei cujas vestes têm vida. E todo o mundo ao redor fala.
ResponderExcluirBeijos, querido!