LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
filho da luz
Invisto contra o ar
a lâmina da minha adaga
e caem quatro tiras de papel -
"não... sou...
teu... escravo..."
Diz o poema.
Um comentário:
Anônimo
22 agosto, 2013
intenso...
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intenso...
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