Sei por intuição
quando pões o travesseiro
entre tuas pernas tu sofres da dor
do corpo e da alma - a que mais dói.
Saibas que o mesmo faço
quando o meu corpo se faz presente
forte e imperturbável diante da alma que foge.
Eu chamo a essa dor
o fim de alguma coisa -
do doce no olhar,
da lágrima no olho.
Complementam-se, talvez, este e o anterior, que já comentei. Às vezes teus versos lacrimejam meus olhos.
ResponderExcluirBeijos,