LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
terça-feira, 27 de agosto de 2013
dose cavalar de vazio
Patético bermudão
despenca do varal
ágil e soberbo
não consigo
segurá-lo.
Houve um tempo não muito distante,
querida, que brincava com o sabonete
sem deixá-lo cair ao chão sob piruetas.
Não é velhice -
mas exaustão de viver.
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