Cada ser humano nessa vida
tem o seu prazer íntimo
e cruel,
o meu de bicho solto
é ao fazer a barba
cortar o rosto.
Passo a lâmina do barbeador
da orelha ao queixo
como quem rasga
com uma navalha
fazendo zigue-
zague
um poema
no peito.
Doeu. Mas antes de terminar, pensei: outro rosto que anseia por vir????
ResponderExcluirBeijos, Poeta!