LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 11 de julho de 2013
pergaminho
Contemplo meu rosto
amarelo e magro
de tantos versos.
Em plena puberdade poética
minhas mãos não se cansam
de fazer o trabalho
solitário.
Quando chegar a velhice
estarei só o plasma
e osso
de fonemas,
sustos.
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