LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
terça-feira, 30 de julho de 2013
bambu ao vento
Já não sinto frio
aprendi a fazer fogueira
dos ossos das minhas costelas.
Quem ultimamente reclama
são os meus travesseiros
dentro dos quais
metia os punhos
e buscava
deles
as vísceras
e o coração.
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