LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
domingo, 30 de junho de 2013
bigorna
Creio que o ferreiro
a um certo tempo
de tanta intimidade
com o fogo passa
a chamá-lo
amor
e esquece o medo
das queimaduras.
Um comentário:
André Foltran
30 junho, 2013
Muito bom.
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Muito bom.
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