Lutar contra o corpo
é nadar com um só braço
em mar revolto e ao chegar à praia
não haver coqueiros tampouco peixes na brasa.
O corpo tem as suas artimanhas
e de onde surgem tais peripécias
senão da psique que é mestra
em abrir mariscos.
O pescador quando envelhece
já não acredita tanto em sereias
mas continua ouvindo os seus cantos.
Fabuloso: vão-se as crenças, não se perde jamais a magia do sentir, ouvir...
ResponderExcluirBeijos,
ouve-se o canto e adivinha-se a voz. porque há mil e uma formas de sentir.
ResponderExcluirabraço!