Só espero que não me mates
nessas crises divinas
por que passas.
Rezo para que não me prendas na tua gaiola
e me ponhas a engordar até o dia
de minha morte.
Depois de enfraquecido em tua cama
já seria eu outro a te ver feliz
comendo cada pedacinho
do meu corpo:
mindinho,
costela,
nariz.
Um banquete, esse poeta!
ResponderExcluirUm deleite, tua poesia.
Beijos.
Está pra nascer poeta feito você...
ResponderExcluirBeijo, bruxo!