LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
canteiros do prédio
O efêmero é belo,
a eternidade
sem graça.
Por isso amo
desgraçadamente
as flores do meu jardim.
Antes que o vento e o sol
levem-nas para longe -
banho-as, beijo-as
e me despeço
chorando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário