Os ossos o vento já varreu e a pele até os passarinhos experimentaram.
Mas tem alguma coisa que vem junto com a poesia que guardo para ti.
Não seria então loucura se eu dissesse que me guardo
para ti desde que nasci.
Pois foi lá respirando debaixo d'água
que aprendi a ser peixe e anfíbio
bom de bola.
A tua vida deve prosseguir como antes
faz de conta que não me ouviste
mas não te esqueças
antes de dormir:
eu me guardei durante toda a minha vida para ti.
Não é por um poema, apenas, que te chamam de bruxo
ResponderExcluiralém de todos, há essa mágica absurda, seu bruxo!
bjão
P.S. após essa manga-rosa, todas serão poemas
Ou idílio entre duas almas com penas, duas almas que voam...:-)
ResponderExcluirQue a Musa o ouça e perca o sono de anseio.
Beijos,