LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
as nuvens do cotidiano
Não feche com tanta força a torneira -
Que aspereza toda é esta, rapaz?
Siga o exemplo do peixinho dourado
dentro do aquário que encosta
a boquinha no vidro e pede
candura a quem passa.
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