espere-me
agora me espere
a vida não é o que você pensa
a vida é o que sempre foi -
cruel com os fracos
se você for fraco
pegue suas coisas
e vá embora
sua orelha é apenas
um calo de sangue
e a sua boca
uma armadilha
espere-me
agora me espere
de madrugada as paredes
são gatos pardos
levite e beije minha face
levite e beije minha face.
Não é e a gente finge que é porque é fácil fingir, não é?
ResponderExcluirbeijoss
Quase um quadro de Van Gogh!
ResponderExcluirOutro beijo*
lindo Domingos, quem dera ainda fosse domingo :)
ResponderExcluirbeijo
Alguém cortou minha orelha, não fui eu, deve ser a fraqueza... Para onde fugir?
ResponderExcluirÓtimo poema!
Beijo estancado.
Uau...que poema...que final...
ResponderExcluirbjo, bjo