Como não amá-la, essa louca
que me parte o coração todas as noites
e já acorda trocando olhares com os objetos.
Aquele homem abençoado pela poesia
que a ferro queimou no braço
sua imagem líquida
é um homem simples
que fala pelos deuses.
Como não amá-la, essa criança
que se perde da mãe por conta própria
só para sentir-se entre multidões um rei.
Como não amar sua poesia, essa louca, de lirismo desmedido?
ResponderExcluirGrande lacaio.
Rossana
Como não amar o teu poema?
ResponderExcluirTão bonito. Tão inteiro :)
Bjo, poeta.