o primeiro amor é único
ornado de inocência
e muita febre
presente do cupido-mor
que não é um anjo
mas o próprio
deus
tão velhinho
e apaixonado
se tu perdeste o teu primeiro amor
no trem ou no foguete ou de patins
é bom dar-te à bebida e ao luto
porque não virá outro sol
nunca será igual àquele
de shortinho na primavera
se estás a lembrar assim meio mole
do teu primeiro encanto
então acredita
aproxima-se
um milagre
porque o cupido-mor
o próprio deus de barbicha
às vezes aprecia na gente
a desventura e a tragédia
e traz de volta
outro amor
mais dolorido
e passageiro
...
Domingos Barroso e o seu lirismo de amor é um perigo às mocinhas!
ResponderExcluirPudera. Amor de primeira infancia amorosa é quase dingo quase porque não sei, a inocência.
ResponderExcluirbeijos
Ahhhhhhh...o primeiro amor...esse que a gente nunca esquece....
ResponderExcluirGostei
Catarina xx
Meu primeiro amor?
ResponderExcluirFoi caindo
Caindo...
Primeiro, um koka
Droga!
Depois, wazari
Quase!
Por fim, o Ippon,
No tom
Do Adeus
Ah, esse doeu!
Bj, Domingos, vc é genial!
amor é suicídio, um trago no cigarro apagado, mas ninguém se exime das tentativas,
ResponderExcluirabraço irmão
É verdade...
ResponderExcluirmas sabe
porque ninguém
esquece o
primeiro amor...
Ah! Os hormônios em flor...
deve ser muito interessante o primeiro amor principalmente nesta sua perspectiva lirica.
ResponderExcluirbjs
Quanto lirismo...
ResponderExcluirBonito, bonito!
Amor, amor, amor... Tão perfeito nas tuas palavras, Domingos, meu amigo, grande poeta!!! Abraço apertado
ResponderExcluiro primeiro amor não se esquece, às vezes parece que também foi o último...
ResponderExcluirBeijinho
LauraAlberto
Ai que dó!
ResponderExcluirAssino embaixo. Não queria, mas parece que é assim.
beijoss :)