Da minha varanda também vejo
um rabo de cavalo na nuca
de uma mulher
que anda apressada
com sua roupa de ginástica
[na sala ao lado
a luminária oscila
sem ninguém
por perto]
mas eu não tenho medo
de fantasmas, aliás
na minha mente só vejo a mulher
com seu rabo de cavalo
correndo apressada
e balançando a cabeça
feito um cavalo comendo milho -
seriam castanhos os olhos da mulher
iguais ao mel dos olhos do cavalo?
Olhos de cavalo sempre me encantaram...
ResponderExcluirbeijos doces, querido...
Álly
Boa noite Domingos,
ResponderExcluirMudando design de seu blogue, com frequência.
É como eu, preciso de mudar, aliás todo o mundo é composto de mudança.
Seu poema é um misto de sedução e comparação: Mulher cavalo.
Deve amar muito as duas entidades.
Beijos de luz.